MARCOS ANTÔNIO PINTO - APODI
STPM JOTA MARIA - MOSSORÓ-RN, 13 DE SETEMBRO DE 2019 (SEXTA-FEIRA0
JM
RN AQUI
sexta-feira, 20 de setembro de 2019
FRANCISCA DOS SANTO PINTO, MÃE DE MARCOS PINTO
Natural de Apodi-RN, nascida em 07 de março de 1936, filha do auditor fiscal Joaquim Rosa dos Santos(natural de Martins-RN) e de Amália Rosa dos Santos. Casada com Geraldo Ferreira Pinto (27-01-1934 - 20-01-199). Dona Santinha como era carinhosamente chamada faleceu em Mossoró-RN, no dia 23 de fevereiro de 2019
sábado, 14 de setembro de 2019
ARISTIDES FERREIRA PINTO, AVÔ DE MARCOS PINTO
ARISTIDES FERREIRA PINTO, irmão dos Coronéis
Francisco Ferreira Pinto e Lucas Pinto. Nasceu em terras do sítio
"Merêncio", margem da lagoa do Apodi, a 18 de Abril de 1907, filho
legítimo do Capitão Cassimiro Ferreira Pinto e de Dona Vicência Gomes de
Oliveira Pinto. Neto materno do Capitão Tito Joaquim de Souza Campelo e dona
Maria Gomes de Oliveira (São o tronco inicial da vasta e honrada família TITO
do Apodi). Neto paterno de Vicente Ferreira Gomes Pinto e dona Arcelina Rufina
da Exaltação. Bisneto paterno do Capitão Vicente Ferreira Pinto (2º deste nome
e filho do 1º). É avô paterno do historiador apodiense Marcos Pinto.
Iniciou sua atividade comercial como
sócio do seu irmão Lucas Pinto no ramo de venda de tecidos, passando depois a
ser proprietário de uma Loja de tecidos. Cansado desse ramo comercial, passou a
investir no setor agropecuário, destacando-se como um dos maiores
vendedores/fornecedores de algodão à SANBRA - Sociedade Algodoeira do Nordeste
Brasileiro. Teve destacada atuação no setor pecuário, com o seu rebanho bovino
alcançando o total de mil cabeças.
Apesar de ter dois irmãos como expoentes políticos, nunca enveredou pelos caminhos da vida pública, sentimento que aumentou com o covarde assassinato do seu irmão Coronel Francisco Pinto, bem como das ameaças de surras dos jagunços dos Saldanhas Benedito e Joaquim Saldanha, bem como dos cangaceiros capitaneados por Décio Holanda e seu sogro Tilon Gurgel. Era detentor de uma singela e cativante humildade e sentimento cristão diante às vicissitudes e desafios surgidos ao longo de sua existência material. Toda a sua honrada descendência cultua e preserva o seu paradigma de vida. Faleceu em Apodi a 19 de setembro de 1975.
FONTE: MARCOS PINTO - HISTORIADOR APODIENSE, VIA BLOG TUDO DE APODI
Apesar de ter dois irmãos como expoentes políticos, nunca enveredou pelos caminhos da vida pública, sentimento que aumentou com o covarde assassinato do seu irmão Coronel Francisco Pinto, bem como das ameaças de surras dos jagunços dos Saldanhas Benedito e Joaquim Saldanha, bem como dos cangaceiros capitaneados por Décio Holanda e seu sogro Tilon Gurgel. Era detentor de uma singela e cativante humildade e sentimento cristão diante às vicissitudes e desafios surgidos ao longo de sua existência material. Toda a sua honrada descendência cultua e preserva o seu paradigma de vida. Faleceu em Apodi a 19 de setembro de 1975.
FONTE: MARCOS PINTO - HISTORIADOR APODIENSE, VIA BLOG TUDO DE APODI
GERALDO FERREIRA PINTO - PAI DE MARCOS PINTO
GERALDO FERREIRA PINTO,
natural de Apodi, nascido a 27 de janeiro de 1934, filho de Aristides Ferreira
Pinto e de Cleonice Maia de Oliveira. Casou-se em 4 de maio de 1952 com
Francisca dos Santos, porém, o matrimônio desse casal no civil foi registrado
em 7 de setembro de 1951.
Em 1965 foi nomeado pelo governador Aluízio Alves
para exercer a função de Agente Fiscal, atendendo a solicitação feita pelo pai
de Geraldo, fazendo Aristides e dona Cleonice. Em 1º de junho de 1960
recepcionaram-se em Apodi com lauto almoço, ocasião em que o Coronel Lucas
Pinto abriu conversação com então candidato ao governo do Estado do Rio Grande
do Norte, dando início às démarches para a adesão, que efetivaria em meados de
julho de 1960, apoiando ao candidato Aluízio Alves.
Geraldo Pinto exerceu seu ofício com honradez e
dignidade, angariando vasto círculo de amizade em todos os lugares onde
trabalhou. Deixou a seguinte prole: Fátima, Goreti, Helena, Marcone, Aristides
Ferreira Pinto Neto (falecido com um ano de idade), Marcos Pinto, este
conceituado advogado e escritor, autor de vários livros, Nágila Pinto, Magaly,
Milene, Magnólia e Márcia Pinto.
Antes de exercer a função no fisco, trabalhou na
Prefeitura Municipal de Apodi, tendo como chefe o saudoso historiador Válter
Guerra – expoente máximo na historiografia apodiense.
O seu desenlace deixou uma imensa lacuna entre
aqueles que com ele compartilharam de sua existência material durante 66 anos
de existência no primeiro andar, ou seja, de 27 de janeiro de 1934 a 20 de
janeiro de 1999, quando partiu para o andar de cima, deixando como herança aos
seus – não moedas que gerem dimensões, desgraças ou cobiças, mas um patrimônio
cívico e moral dos mais elevados.
Fonte: Marcos Pinto -
historiador apodiense
Postado por Jotta Maria - Portal Oeste News.
FONTE - TUDO DE APODI
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